ÍNDICE DE SHARPE:
Começaremos com o índice de Sharpe. Quem cursou Finanças I certamente já estudou este índice (no blog você pode encontrar algumas coisas sobre isso, mas infelizmente ainda não temos disponíveis os materiais sobre avaliação de desempenho, principalmente sobre carteiras - porém semestre que vem eles estarão online para quem quiser, de forma organizada - os alunos da disciplina, todavia, podem encontrar esses materiais nas copiadoras da UFPB).
Começaremos com o índice de Sharpe. Quem cursou Finanças I certamente já estudou este índice (no blog você pode encontrar algumas coisas sobre isso, mas infelizmente ainda não temos disponíveis os materiais sobre avaliação de desempenho, principalmente sobre carteiras - porém semestre que vem eles estarão online para quem quiser, de forma organizada - os alunos da disciplina, todavia, podem encontrar esses materiais nas copiadoras da UFPB).
O índice de Sharpe nos revela a relação existente entre risco e retorno de um
determinado ativo ou de uma carteira de ações. Indo direto ao ponto, quanto
maior for o índice de Sharpe, melhor terá sido o desempenho do ativo. Ou seja, você tomou uma boa decisão.
BETA:
O Beta, também é bastante falado e usado nas aulas de Finanças I (slides de uma das aulas e um vídeo explicando como estimar), II (exemplo 1 e 2) e III. Relembrando aos esquecidos, o Beta mede a sensibilidade de um determinado ativo em relação a uma carteira teórica de mercado (geralmente utilizados o Ibovespa como proxy).
Como o Beta mede a sensibilidade do seu ativo em relação ao mercado, ele mede sua exposição ao risco sistemático. Logo, quanto maior for o Beta, mais arriscado será o seu ativo. Se é mais arriscado, espera-se retornos maiores também.
O benchmark é Beta = 1, porque se o Beta = 1, quer dizer que seu ativo é o próprio mercado: vocês está investindo na carteira do mercado. Então, Betas maiores do que 1 são de ativos mais expostos ao risco sistemático e menores do que 1 são ativos menos expostos a esse risco.
O Beta, também é bastante falado e usado nas aulas de Finanças I (slides de uma das aulas e um vídeo explicando como estimar), II (exemplo 1 e 2) e III. Relembrando aos esquecidos, o Beta mede a sensibilidade de um determinado ativo em relação a uma carteira teórica de mercado (geralmente utilizados o Ibovespa como proxy).
Como o Beta mede a sensibilidade do seu ativo em relação ao mercado, ele mede sua exposição ao risco sistemático. Logo, quanto maior for o Beta, mais arriscado será o seu ativo. Se é mais arriscado, espera-se retornos maiores também.
O benchmark é Beta = 1, porque se o Beta = 1, quer dizer que seu ativo é o próprio mercado: vocês está investindo na carteira do mercado. Então, Betas maiores do que 1 são de ativos mais expostos ao risco sistemático e menores do que 1 são ativos menos expostos a esse risco.
DURATION:
Duration,
mede a sensibilidade de um ativo em relação às variações da taxa de juros,
ao passo que quanto maior for a Duration, menor será o preço do ativo se a taxa
de juros subir.
Clique aqui para ver uma postagem anterior sobre Duration aqui no blog, feita por Hallyson Alberto.
De forma resumida, assim se encerra a série de postagens sobre a certificação CPA-20. Foram explicações resumidas, mas que servirão muito para vocês terem uma ideia geral sobre o tema. Aqui no blog vocês podem encontrar materiais para a maioria dos assuntos. Busquem também outras fontes e boa sorte!
Clique aqui para ver uma postagem anterior sobre Duration aqui no blog, feita por Hallyson Alberto.
De forma resumida, assim se encerra a série de postagens sobre a certificação CPA-20. Foram explicações resumidas, mas que servirão muito para vocês terem uma ideia geral sobre o tema. Aqui no blog vocês podem encontrar materiais para a maioria dos assuntos. Busquem também outras fontes e boa sorte!
Assita também a esse vídeo: youtube.com/watch?v=dZF_KER6QLk
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