Esse blog foi criado com o objetivo de ser mais uma ferramenta de ensino e divulgação de matérias, artigos, exercícios, dicas etc relacionadas a Finanças empresariais e pessoais. O blog é mantido pelo monitor da disciplina de Finanças Aplicadas (Ciências Atuariais - UFPB).
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Existe bolha imobiliária no Brasil?
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
[VÍDEO] Coisas que o mercado fala (Parte III)
Divirtam-se!
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Perspectiva 2014
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Jogar de futebol americano terá seu "capital" aberto
A notícia completa poderá ser acessada no Infomoney.
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3031515/jogador-futebol-americano-vai-virar-acoes-bolsa-dos-eua-entenda
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Fundação Estudar
Sofia Esteves - Empresária que recruta e desenvolve talentos para as maiores empresas da américa latina, a DMRH Companhia de Talentos.
Rodrigo Kede - Presidente da IBM Brasil
Luciano Coutinho - Presidente do BNDES
Pedro Moreira Salles - Presidente do Conselho do Itaú Unibanco
Segue o link para as palestras que começam hoje e terminam na próxima segunda-feira 16/12 clicando aqui.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A Óleo e Gás Participações encerrou seu primeiro dia com forte alta
Maiores informações no Infomoney.
sábado, 7 de dezembro de 2013
R Veja a remuneração de 20 cargos na área de Finanças
Veja a lista dos cargos com seus respectivos salários no Infomoney.
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/carreira/salarios/noticia/3091704/veja-remuneracao-cargos-area-financas
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/carreira/salarios/noticia/3091704/veja-remuneracao-cargos-area-financas
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Seminário 2013.2 - Aplicação dos modelos de previsão de insolvência, nas empresas BM&F BOVESPA que se encontram em situação de recuperação judicial
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Forum Infomoney
Contudo há possibilidade de participar de fóruns específico, cada empresa e/ou cada setor tem seu forum basta escolher qual é o seu setor específico e compartilhar suas informações e/ou estratégias e ver o que os "foristas" acham, muito bom. Recomendado.
Para aqueles que se interessam é só clicar em Fóruns da infomoney
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Seminário 2013.2 - APLICAÇÃO DO MODELO ALTERNATIVO DE TRÊS FATORES NO BRASIL
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Seminário 2013.2 - Analisando a tomada de decisão dos gestores de renda variável
Abaixo está o mesmo artigo, porém apresentado pela turma da tarde.
sábado, 30 de novembro de 2013
Entenda o comportamento do mercado com a alta da SELIC
Imobiliárias Avaçam
Pronto para entender mais detalhadamente o comportamento das curvas de juros?
INTRODUÇÃO
Taxas de juros são representadas em percentuais para representar o custo do dinheiro emprestado ou investido ao longo de um período de tempo.
As taxas de juros são pilares fundamentais das economias e das finanças das pessoas, dos governos e empresas, justamente porque representam o custo do dinheiro.
As taxas de juros são definidas “livremente” pelo mercado, sendo influenciadas por múltiplos fatores como a política monetária, o risco e a inflação, por exemplo.
A política monetária é frequentemente o fator mais significativo, especialmente em economias emergentes. O risco e a inflação também são críticos e podem variar significativamente dependendo do contexto. Outros fatores incluem a saúde econômica geral, taxas de câmbio e outros elementos macroeconômicos.
Taxas de curto prazo geralmente implicam em menor risco e maior liquidez, portanto, tendem a ter taxas de juros mais baixas. Em contrapartida, investimentos ou empréstimos de longo prazo são vistos como mais arriscados e menos líquidos, levando a taxas de juros mais altas.
TAXAS DE JUROS DE CURTO VC TAXAS DE JUROS DE LONGO PRAZO
A diferença entre taxas de juros de curto e longo prazo pode ser explicada por vários fatores:
• Risco de Prazo
• Investidores e credores geralmente exigem um prêmio de risco para manter um investimento por um período mais longo. Quanto maior o período, mais incertezas estão associadas ao investimento, como flutuações nas taxas de juros, risco de crédito e variações econômicas.
• Liquidez
• Títulos de curto prazo são geralmente mais líquidos que os de longo prazo, tornando-os mais atraentes para os investidores. Essa maior liquidez muitas vezes resulta em taxas de juros mais baixas.
• Política Monetária
• As taxas de curto prazo são mais diretamente influenciadas pela política monetária dos bancos centrais. Quando um banco central deseja estimular a economia, ele geralmente começa por reduzir as taxas de juros de curto prazo.
• Expectativas Futuras
• As taxas de longo prazo também são influenciadas pelas expectativas sobre o que acontecerá no futuro, incluindo expectativas de inflação, crescimento econômico e ações futuras dos bancos centrais. Se a expectativa é de um aumento na inflação ou de um ambiente econômico mais arriscado, as taxas de longo prazo serão ajustadas para cima.
• Estrutura a Termo
• Em economias estáveis, a estrutura a termo das taxas de juros é geralmente ascendente, significando que as taxas de juros de longo prazo são mais altas do que as de curto prazo. Isso é conhecido como uma curva de rendimento "normal".
CONHECENDO A CURVA DE JUROS
O gráfico exemplifica uma curva de mercado típica, mostrando como as taxas de juros variam com diferentes prazos até o vencimento.
• Eixo X: Tempo até o Vencimento (em anos)
• Eixo Y: Taxa de Juros (em porcentagem)
CONSTRUINDO E ANALISANDO A CURVA DE JUROS
• Coletade Dados
• Reúna dados sobre títulos com diferentes prazos até o vencimento e suas respectivas taxas de juros.
• Seleção de Instrumentos
• Escolha uma gama de instrumentos financeiros que representem bem as taxas de juros de curto a longo prazo (ex: CDI, LFT, LTN, NTN-B).
• Ordenação dos Dados
• Organize os dados em ordem crescente de tempo até o vencimento.
• Plotagem do Gráfico
• Utilize um software gráfico para plotar as taxas de juros (eixo Y) versus o tempo até o vencimento (eixo X).
Com a curva de juros construída, podemos analisa-la:
- Forma da Curva: A curva é ascendente, indicando que as taxas de juros aumentam com o tempo até o vencimento. Isso é típico em economias estáveis.
- Pontos de Inflexão: Não há pontos de inflexão visíveis, sugerindo uma expectativa de mercado relativamente estável.
- Comparação Temporal: Em um contexto real, você compararia essa curva com curvas anteriores para entender as mudanças nas condições de mercado.
- Análise de Fatores: A forma ascendente da curva sugere expectativas de inflação moderada e condições econômicas estáveis.
Este exemplo prático deve fornecer uma estrutura clara para construir e analisar uma curva de mercado, tornando o conceito mais acessível para você. Se tiver mais perguntas ou precisar de esclarecimentos adicionais, fique à vontade para comentar aqui no texto.
Porém essa é uma curva de juros padrão, típica, a mais simples. E se ela inverter?
Uma curva invertida, como essa, indica algumas coisas:
- Sinal de Recessão: Uma curva de juros invertida é frequentemente vista como um sinal antecedente de recessão econômica.
- Expectativas de Taxas de Juros Futuras: A inversão da curva pode indicar que o mercado espera que as taxas de juros caiam no futuro, o que é típico em cenários de desaceleração econômica.
- Incerteza e Risco: Investidores podem estar fugindo para ativos de longo prazo, considerados mais seguros, elevando as taxas de juros de curto prazo.
- Política Monetária: Pode sinalizar expectativas de uma política monetária mais restritiva ou menos eficaz no futuro.
O entendimento da curva de mercado invertida é crucial, pois ela pode ser um indicador poderoso de futuras condições econômicas. Este exemplo ilustra o que uma curva invertida pode representar e por que ela é um tópico importante em finanças e economia.
RISCO, LIQUIDEZ E TAXA DE JUROS
Risco se refere à incerteza associada ao retorno de um investimento. É comumente quantificado como volatilidade ou desvio padrão dos retornos esperados.
Liquidez se refere à facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro sem afetar significativamente seu preço de mercado.
- Influência na Taxa de Juros
- Risco: Ativos mais arriscados geralmente exigem taxas de juros mais elevadas como compensação pela incerteza.
- Liquidez: Ativos mais líquidos tendem a ter taxas de juros mais baixas devido à facilidade de conversão em dinheiro.
- Risco e Liquidez na Curva de Mercado
- Ativos de curto prazo são geralmente menos arriscados e mais líquidos, levando a taxas de juros mais baixas.
- Ativos de longo prazo são mais arriscados e menos líquidos, resultando em taxas de juros mais elevadas.
ESTRUTURA A TERMO DAS TAXAS DE JUROS
Ambos os termos, “Estrutura a Termo das Taxas de Juros” e “Curva de Juros”, são frequentemente usados de forma intercambiável, mas eles têm nuances ligeiramente diferentes:
Estrutura a Termo das Taxas de Juros:
• Conceito mais Amplo: Refere-se ao relacionamento entre o tempo e as taxas de juros para diferentes maturidades de um título de dívida.
• Aspectos teóricos: A estrutura a termo pode ser descrita por modelos teóricos que tentam explicar as razões subjacentes às taxas de juros observadas, como expectativas de inflação, preferências de liquidez e risco de crédito.
Curva de Juros:
• Representação Gráfica: É a representação gráfica da estrutura a termo das taxas de juros.
• Visualização: A curva de juros é uma ferramenta para visualizar como as taxas de juros variam com diferentes prazos até o vencimento.
Ambos os termos são cruciais para entender o ambiente de taxa de juros em uma economia e são utilizados extensivamente em finanças para avaliação de títulos, gerenciamento de risco, e análise econômica.
INTERPOLAÇÃO
A interpolação é uma ferramenta estatística que serve para preencher as lacunas em um conjunto de dados. Esta é uma prática comum, especialmente em mercados financeiros, mas por que precisamos interpolar os dados para se chegar à ETTJ ou à curva de juros?
- Falta de Dados em Pontos Específicos
Nem sempre temos dados disponíveis para todas as maturidades que nos interessam, especialmente em mercados menos líquidos.
- Estimar Taxas de Juros para Maturidades Não Observadas
A interpolação nos permite estimar taxas de juros em prazos que não estão diretamente disponíveis no mercado, fornecendo uma visão mais completa da estrutura a termo.
Existem algumas formas de se realizar interpolações, como a linear e a polinomial.
A polinomial usa um polinômio de grau n-1, em que n é o número de pontos conhecidos, oferecendo mais flexibilidade do que a interpolação linear.
Porém essa flexibilidade tem um custo: a interpolação polinomial pode ser mais propensa a oscilações, especialmente se o grau do polinômio for muito alto.
Esse método é usado para modelar curvas mais complexas em finanças, como a curva de juros.
Exemplo: Taxa interpolada para uma maturidade de 4 anos é aproximadamente 2,67%
No caso de uma interpolação linear, por exemplo, se temos dois pontos conhecidos da “curva de juros”, de 1 ano e de 3 anos, a 2% e 3%, precisamos saber de 2 anos por interpolação. Dessa forma, fazemos a seguinte conta: 2% + [(3%-2%)/(3-1)]*(2-1) = 2% + 0,5% = 2,5%
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE INTERPOLAÇÃO
Enquanto a interpolação linear e polinomial são métodos mais simples, as técnicas de Spline e Nelson-Siegel são abordagens mais avançadas que oferecem uma melhor adaptação à forma complexa da curva de juros.
• Spline Cúbico é um método que utiliza polinômios de terceiro grau para oferecer uma curva mais suave. É uma técnica comumente usada quando se quer evitar oscilações que podem ocorrer com polinômios de grau elevado.
• Insira os pontos de dados em uma planilha ou software.
• Utilize uma função ou ferramenta de cubic spline para calcular os coeficientes dos polinômios cúbicos.
• Use os polinômios cúbicos para estimar as taxas de juros para as maturidades desejadas.
• Modelo Nelson-Siegel é um modelo paramétrico que é altamente flexível e pode capturar várias formas da curva de juros. Este modelo é amplamente utilizado em cenários profissionais e acadêmicos.
• O modelo de Svensson também é bastante complexo e requer o uso de softwares para estimar os seus parâmetros com a seguinte equação:
Apesar de suas vantagens, esses métodos são mais complexos de implementar e exigem um entendimento mais profundo da teoria e das técnicas estatísticas envolvidas.
Erros e limitações na interpolação:
• Overfitting
• Underfitting
• Limitações em representar a realidade econômica.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Filmes do mercado
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
[VÍDEO] Coisas que o mercado fala
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Excultivos do BNP Paribas na Paraíba
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Não seja invisível para os recrutadores: use as redes sociais
Fonte: TV Boituva |
Sei que muitos alunos gostam de usar as redes sociais apenas por diversão. Contudo, elas também podem ser utilizadas, e devem para trabalho. Eu comecei a usar o facebook exclusivamente para divulgar meus trabalhos, principalmente o Blog Contabilidade & Métodos Quantitativos. Hoje eu uso para as duas coisas. Recentemente, este ano, eu recebi um convite, pelo Linkedin, para escrever um livro. Uma pessoa de uma editora deve ter procurado por professores de contabilidade e acabou me achando por lá. Infelizmente, pelo doutorado, não pude aceitar o convite.
Leia mais no site da Exame sobre como utilizar as redes sociais em seu favor, na hora de obter um emprego.
Boa sorte!
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
"Buy and hold" como estratégia vencendora
http://www.arenadopavini.com.br/artigos/acoes-na-arena/garimpeiros-do-mercado-indicam-10-acoes-fora-do-radar-que-farao-os-investidores-sorrirem
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Método de estudos de casos em Finanças
Em Finanças Aplicadas I eu já encaminhei um micro caso de estudo para a turma. Contudo gostaria de aplicar casos mais amplos e mais reais. Como ainda estou no doutorado e não tenho tanto tempo disponível para isso, dadas as minhas outras atividades, comecei a pesquisar na internet alguns livros sobre estudos de casos em finanças. Encontrei em inglês. Como os alunos geralmente têm dificuldade para ler em inglês, eu teria que traduzir os casos. Então me surgiu uma ideia brilhante: será não tem esse livro aqui no Brasil traduzido?!
O livro "Estudos de casos em Finanças: gestão para criação de valor corporativo" é editado pela Mc Graw-Hill e traz diversos estudos de caso para utilizarmos com os nossos alunos. Inclusive posso utilizá-lo desde Finanças I até Finanças III.
Sexta-feira farei o primeiro teste com ele em Finanças III. Já li alguns estudos de caso e realmente são bem interessantes e gerarão algumas discussões em sala de aula, com base no que vimos teoricamente sobre o assunto.
Indico o livro não só aos professores, mas também aos alunos e profissionais da área.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Novo coautor no blog
Hallyson Alberto é bacharel em Economia, pela UFPB, e é aluno de Ciências Atuariais, também na UFPB, atualmente.
Resolvi convidá-lo pois sei que ele realmente gosta do tema, já tendo inclusive estagiado em uma corretora da cidade. Hallyson sempre me enviava notícias que julgava interessantes, relacionadas ao mercado de capitais, dando sempre a sua opinião. Por esse motivo resolvi fazer com que ele nos ajudasse aqui, fazendo algo que ele já fazia com uma certa frequência, porém por um outro meio e com mais pessoas lendo.
Seja bem vindo ao mundo dos blogs. Espero que goste!
Split é um dos resultados da reorganização societária da AMBEV
Em Dezembro de 2010 a empresa realizou um Split de ações onde o preço saiu de R$ 243,00 para em torno de R$49,00-R$50,00, fato que também provocou uma maior liquidez do papel, bem como a valorização acumulada ao longo do tempo. A expectativa é otimista vis-a-vis o período festivo do fim de ano. No primeiro dia de negociação pós split o papel terminou o dia com preço descontado ao viés de alta seguindo a tendência histórica da empresa.
Acompanhe um pouco do histórico dos desdobramentos da AMBEV nesses 3 anos que agora tem uma nova fase da companhia.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Seminários nas turmas de Finanças I
Em Finanças I eu paro duas aulas de conteúdo específico da disciplina para que os alunos apresentem artigos apresentados nos congressos do ano em que a disciplina está sendo oferecida (Congresso USP, APNCONT e ENANPAD).
Em Finanças II eles apresentam artigos já publicados em revistas, para, então, em Finanças III desenvolverem seus próprios artigos, estimulando-os à pesquisa e à iniciação científica.
Um dos trabalhos apresentados sexta-feira foi sobre desaposentação, de autoria de Angelo Zanella, Luís Afonso e João Vinícius de Carvalho. O artigo foi apresentado, de forma bem didática, pelos alunos Marcelo Maia e Edileuza Gomes.
A apresentação está disponível no Slideshare.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Programa TOP da CVM [Atualização de Professores]
O Programa TOP chega à sua 13ª edição e as inscrições para participar do curso já estão abertas. Professores de disciplinas (obrigatórias ou eletivas) relacionadas ao mercado de capitais e que sejam vinculados a instituições de ensino de nível superior (graduação ou pós-graduação) poderão atualizar seus conhecimentos relativos ao segmento através do alinhamento entre técnica e prática.As inscrições poderão ser realizadas no site do Comitê de Educação da CVM.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Valor do dinheiro no tempo (Caso 1)
Façam no Excel mesmo, exceto o relatório que deverá ser entregue no Word. O relatório deve ter uma estrutura de um relatório profissional (sendo feito em dupla ou individual). Busquem no Google por exemplos de relatórios. Esse caso contará para a nota de participação e exercícios dos alunos.
As dúvidas deverão ser postadas aqui nos comentários do blog e serão solucionadas pelo monitor, sem dar a resposta diretamente (apenas dicas). Se ainda estivermos sem monitor até lá, elas serão solucionadas por mim.
As respostas no Excel e o relatório no Word deverão ser enviadas ao meu email até o início da nossa próxima aula.
Apresentação do blog
Sou Felipe Pontes, um dos autores do blog Contabilidade & Métodos Quantitativos. Atualmente sou Professor das disciplinas de Finanças Aplicadas (I, II e III) do curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Esse blog surgiu a partir da reflexão sobre formas de aproximar mais os alunos da prática, já que nas aulas não temos tanto tempo para isso. A partir daí eu submeti um Plano de Ação para um Projeto de Monitoria do Departamento de Finanças e Contabilidade, que foi posteriormente aprovado. Um dos pontos do Plano de Ação era criar formas de aproximar os alunos da prática e fazer com que eles se interessassem mais por essa interessante área: uma delas era a criação do blog.
Do que foi citado surge a importância do monitor da disciplina, que deve gerenciar o blog, sendo orientado por mim, postando notícias, artigos, estudos de caso, casos de estudo, exercícios etc.
Feita a seleção, o aluno do 6º período do curso (em 2013.2) Robertson Frederico (que teve a maior média em Finanças I, em 2012.2) foi selecionado. Foi ele quem criou o blog, no final de outubro de 2012.
Espero que o blog seja útil não só aos nossos alunos, mas também para alunos e profissionais de outras localidades. Em breve teremos conteúdo disponível.
Sugestões serão sempre bem vindas, desde que construtivas.
Esse post é o marco inicial do blog!