domingo, 4 de outubro de 2015

Dinâmica do IMOB Frente as variàveis de Política Econômica - Brasil

O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil , intermediação imobiliária e exploração de imóveis . As ações componentes são selecionadas por sua liquidez, e são ponderadas nas carteiras pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação. (FONTE: BM&FBOVESPA )
A estratégia desta análise é aplicar uma modelo de previsão por vetor de autoregressão, comumente utilizado em análise de séries temporais com dados do IMOB desde o seu início em 2008 até 2014 confortado com o viés da política econômica brasileira. Observado os critérios exigidos de perturbação nos desvios da média da amostra ( Desvio Padrão versus Erro Padrão), covariância entre os erros no tempo ( hipótese de autocorrelação residual) e vinculação a distribuição desses resíduos a uma distribuição normal ( normalidade dos resíduos), bem como a verificação de cointegração entre as variáveis no tempo e também seleção da desfasagem temporal ideal ou lag ótimo ( mais utilizado), premissas do modelo, assim foi possível estimar um modelo para Vetor de Autorregressão – VAR e gerado o seguinte gráfico.




Conforme o gráfico de previsão, percebe-se que terminaremos o ano de 2015 em queda formando um novo fundo no início de 2016 com uma alta momentânea, contudo como o fundo formado foi mais agudo que o fundo anterior fica configurando a formação da tendência de baixa, ainda em 2016 a análise estima uma forte queda quebrando a resistência do fundo anterior confirmando a tendência de queda do indicador. Assim pode-se dizer que haverá uma previsão de baixa do indicador considerando um intervalo de confiança de 95% dos casos e aceitando a possibilidade de realizar uma análise através do modelo de Vetor de Autoregressão – VAR. Essa tendência de baixa é reflexo da mudança política do governo e do cenário econômico ocasionado pelos programas governamentais efetuados ao longo de pelo menos 3 anos. Considerando-se que há perca de fundamento a medida que o tempo passa por haver perca de informações de dados, cabe para manter a fiel previsão da análise a alimentação dinâmica dos dados, contudo a análise indica um efeito permanente na previsão.

Observando analiticamente percebe-se que choques de oscilação no câmbio, na quantidade de moeda em Depósitos à vista, papel moeda em poder do público e reservas bancárias especiais para fundos e títulos públicos de alta liquidez ( teoricamente reflete a liquidez do mercado), Taxa SELIC, TJLP e Risco País reflete em pouco do movimento do índice no curto prazo e amplia ao longo do tempo.
Contudo a maior magnitude esta relacionado a choques na Taxa SELIC, seguido dos Depósitos à vista, papel moeda em poder do público e reservas bancárias especiais para fundos e títulos públicos de alta liquidez que teoricamente representam a liquidez da economia e por fim a Taxa de Juros de Longo prazo o que nesse contexto reflete o quão exposto esta o indicador imobiliário as medidas governamentais arbitradas e a politica monetária adotada. Os choques no câmbio refletem em oscilações significativas no índice, mas não tanto como nas outras séries, já o risco país pouco perturba os movimentos do IMOB.

Essa análise foi relaizada através de apontamentos e dicas dos professores Mércias Cruz e Hélio Ramos, ambos Professores Doutores do curso de Economia na Universidade Federal da Paraíba - UFPB.


ENTENDENDO MELHOR O VALOR EM RISCO

1) INTRODUÇÃO

Considere um gestor de um fundo de investimento que busca maximizar os retornos enquanto minimiza os riscos. Um dos indicadores-chave utilizados por esse gestor é o Valor em Risco (VaR).

Mas qual modelo de VaR ele deve escolher? Paramétrico, Histórico, ou Simulado?

Cada modelo tem suas próprias vantagens, desvantagens e aplicações.

Este trabalho visa explorar esses três modelos de VaR, discutindo seu funcionamento, suas aplicações práticas e suas limitações. O VaR, nada mais é do que do que a maior perda esperada em uma carteira para um dado período de tempo, com uma probabilidade definida normalmente em 5%.


Dessa forma, o VaR mede a possibilidade de perda dado um movimento “normal” do mercado, mas é sempre importante tomar decisões de gestão de risco combinando com outras metodologias, a exemplo do beta, máximo drawndown entre outros.

Comparação dos 3 modelos de VaR:

Critério

VaR Paramétrico

VaR Histórico

VaR Simulado (Monte Carlo)

Aplicações

- Gestão de Portfólio

- Hedge de Risco Financeiro

- Pricing de Ativos

- Trading

- Análise de Desempenho

- Modelagem de Risco

- Gestão Integrada de Ativos e Passivos (ALM

- Gestão de Risco Corporativo

- Planejamento Financeiro

Vantagens

- Rápido e fácil de calcular

- Menos dados históricos necessários

- Não assume uma distribuição específica

- Utiliza dados de mercado reais

- Modelo de distribuições não-normais

- Flexibilidade para cenários complexos

- Mais preciso para derivativos complexos

Desvantagens

- Assume distribuição normal dos retornos

- Sensível a outliers

- Dependente de dados históricos

- Ignora eventos futuros

- Computacionalmente intensivo

- Modelo pode ser tão complexo que se torna difícil de entender e validar

Limitações

- Inadequado para ativos com retorno não-normais

- Impróprio para opções e derivativos complexos

- Pode não ser preciso para avaliação de riscos futuros

- Requer grande quantidade de dados

- Custoso em termos de tempo e recursos computacionais

- Precisa de especialistas para modelagem e interpretação


2) DESENVOLVIMENTO

Tipos de Risco que podem afetar as carteiras de investimentos:

·         Risco de mercado:

o   Afetado por taxas de juros, taxa de câmbio, preços dos ativos, preços das commodities etc

o   Pode-se usar o VaR para estimar seus impactos

o   Para gerenciar esse tipo de risco, pode-se diversificar, controlar o tamanho das posições, fazer hedge e ferramentas de ALM em geral.

·         Os demais riscos abaixo existem, mas são menos relacionados ao VaR.

·         Risco de crédito

·         Risco operacional

·         Risco reputacional

 

 

VaR e Efeito Diversificação

O efeito diversificação você já conhece a partir do estudo da Teoria das Carteiras de Markowitz, porém com o VaR funciona parecido. O VaR individual de um ativo A somado ao do ativo B é maior do que o VaR de uma carteira composta pelos ativos A e B, por causa do efeito diversificação, que reduz o risco da carteira.

 

Modelos Históricos de VaR

Modelos Históricos de VaR utilizam dados passados para estimar o risco de um portfólio. Eles não fazem suposições sobre a forma da distribuição dos retornos, o que pode ser benéfico em mercados financeiros que apresentam anomalias. Jorion (1997) em "Value at Risk: The New Benchmark for Managing Financial Risk" destaca a aplicabilidade e as circunstâncias em que o VaR histórico pode ser mais adequado.

 

Exemplo de Aplicação do VaR Histórico na Gestão de Recursos

Contexto

Suponha que você é o gestor de um fundo de investimento com uma carteira diversificada de ações. Você quer entender o risco histórico associado à sua carteira.

 

Dados Disponíveis

Valor atual da carteira: R$1.000.000

Série histórica de 250 dias dos retornos diários da carteira.

 

Passo 1: Organizar os Dados Históricos

Classifique os 250 retornos diários da carteira em ordem ascendente.

 

Passo 2: Escolher o Nível de Confiança

Vamos usar um nível de confiança de 95%.

 

Passo 3: Calcular o VaR Histórico

Para um nível de confiança de 95%, você vai olhar para o 5º pior retorno na sua lista ordenada. Suponha que esse retorno seja -2%.

 

O VaR Histórico seria: valor da carteira x 5º pior retorno = - R$ 20.000

Passo 4: Interpretação

Isso significa que, com base no histórico, a pior perda esperada em um único dia, com 95% de confiança, é de R$20.000.

 

Modelos Paramétricos de VaR

O Valor em Risco paramétrico é baseado em modelos estatísticos que fazem suposições sobre a distribuição dos retornos de um portfólio. Este modelo é amplamente utilizado devido à sua simplicidade e eficiência computacional. Pesquisas como "On the Estimation of the Volatility of Financial Prices" de Parkinson (1980) fornecem insights valiosos sobre o funcionamento e as limitações do VaR paramétrico.

 

Exemplo de Aplicação do VaR Paramétrico na Gestão de Recursos

Contexto:

Imagine que você é o gerente de um fundo de investimento e possui um portfólio com uma única ação. O objetivo é avaliar o risco associado a esse investimento utilizando o método VaR paramétrico.

 

Dados Disponíveis:

Preço atual da ação: R$50,00

Retorno médio esperado: 5% ao mês

Volatilidade (desvio padrão dos retornos): 10%

 

Passo 1: Definir o Horizonte de Tempo e o Nível de Confiança

Vamos considerar um horizonte de tempo de um mês e um nível de confiança de 95%. Isso significa que estamos interessados em saber qual é a maior perda esperada com 95% de confiança em um mês.

 

Passo 2: Calcular o Z-Score

O Z-Score para um nível de confiança de 95% é 1,645. Este valor é obtido a partir de tabelas estatísticas da distribuição normal padrão.

 

Passo 3: Calcular o VaR Paramétrico

A fórmula do VaR paramétrico é: preço do ativo x z-score x volatilidade

Sendo assim, o VaR paramétrico será de R$ 8,225

 

Passo 4: Interpretação

O resultado indica que, com 95% de confiança, a maior perda esperada para este investimento em um mês é de R$8,225. Isso é crucial para entender o risco associado ao portfólio e pode influenciar decisões como a alocação de ativos ou mesmo se o risco atual está alinhado com a estratégia do fundo.

 

Passo 5: Comunicação aos Stakeholders

É fundamental comunicar esse resultado aos stakeholders, especialmente se o VaR estiver acima do nível de risco tolerado pelo fundo ou pelos investidores.

 

 

Modelos Simulados de VaR

Já os modelos simulados de VaR utilizam técnicas de simulação Monte Carlo ou outros métodos estocásticos para gerar uma série de cenários possíveis para os preços dos ativos do portfólio. Este modelo é útil quando os ativos têm distribuições de retorno complexas que são difíceis de modelar parametricamente. O trabalho de Pritsker (2006), "The Hidden Dangers of Historical Simulation," oferece uma discussão crítica sobre os desafios e as limitações deste método.

Exemplo de Aplicação do VaR Simulado na Gestão de Recursos

Contexto

Imagine que você é o gestor de um portfólio de ativos compostos por ações e títulos, e está interessado em avaliar o risco dessa carteira usando o VaR Simulado.

 

Dados Disponíveis

Valor atual do portfólio: R$1.000.000

Retorno esperado: 8% ao ano

Volatilidade esperada: 20% ao ano

 

Passo 1: Configuração da Simulação

Configure a simulação Monte Carlo para gerar 10.000 cenários para o retorno da sua carteira em um dia.

 

Passo 2: Execução da Simulação

Utilize uma simulação Monte Carlo para gerar retornos simulados baseados em uma distribuição normal com média (retorno esperado) e desvio padrão (volatilidade).

 

Passo 3: Cálculo do VaR Simulado

Ordene os 10.000 cenários gerados e escolha o percentil de 5% como seu VaR. Suponha que esse valor seja um retorno negativo de 3%.

VaR Simulado = Valor da Carteira x -3 = - R$ 30.000

 

Passo 4: Interpretação

Isso significa que, com 95% de confiança, você não deve esperar perder mais do que R$30.000 em um único dia com base nessa simulação.

 

APLICAÇÕES DO VaR NA GESTÃO DE RECURSOS E ALM

VaR Histórico:

Contexto

Você é o CFO de uma empresa que quer aplicar o VaR Histórico na gestão de seus ativos e passivos.

 

Dados Disponíveis

Ativos: R$10.000.000

Passivos: R$8.000.000

Série histórica de 250 dias dos retornos dos ativos e passivos.

 

Passo 1: Organizar os Dados Históricos

Classifique os retornos dos ativos e passivos de forma ascendente.

 

Passo 2: Calcular o VaR Histórico para Ativos e Passivos

Suponhamos que o 5º pior retorno para os ativos seja -1% e para os passivos seja -0.5%.

 

Passo 3: Calcular o VaR Histórico da Carteira: (Ativos x -0,01) – (Passivos x -0,005) = - R$ 60.000

Passo 4: Interpretação

Isso implica que, com 95% de confiança, a pior perda esperada para a carteira da empresa em um dia é de R$60.000, considerando o histórico de 250 dias.

 

 

Var Paramétrico:

Contexto

Suponha que você é o CFO de um banco pequeno e quer avaliar o risco da carteira de investimentos e dos passivos de longo prazo, como depósitos a prazo fixo. O objetivo é usar o VaR paramétrico para avaliar o risco conjunto e tomar decisões de hedging, se necessário.

 

Dados Disponíveis

Valor total dos ativos (investimentos): R$10.000.000

Valor total dos passivos (depósitos a prazo): R$9.000.000

Retorno médio esperado dos ativos: 4% ao ano

Retorno médio esperado dos passivos: 3% ao ano

Volatilidade dos ativos: 8%

Volatilidade dos passivos: 5%

Passo 1: Calcular o Valor da Carteira

Valor da Carteira = Valor dos Ativos - Valor dos Passivos

Valor da Carteira = R$10.000.000 - R$9.000.000 = R$1.000.000

 

Passo 2: Calcular a Volatilidade da Carteira

Para simplificar, vamos supor que os ativos e passivos estão perfeitamente correlacionados. Nesse caso, a volatilidade da carteira é = volatilidade dos ativos – volatilidade dos passivos = 8% - 5% = 3%

 

Passo 3: Calcular o VaR Paramétrico da Carteira

Usando um nível de confiança de 95% e um Z-Score de 1,645: VaR da Carteira = valor da carteira x Z-Score x Volatilidade da Carteira = R$ 49.350

 

Passo 4: Interpretação e Ações

O VaR calculado sugere que, com 95% de confiança, a maior perda esperada para a carteira em um ano é de R$49.350. Isso pode informar decisões como a compra de instrumentos financeiros para hedge ou ajustes na composição da carteira de ativos e passivos para diminuir o risco.

 

VaR Simulado

Contexto

Você é o CFO de uma empresa e quer entender o risco financeiro usando VaR Simulado.

 

Dados Disponíveis

Ativos da empresa: R$50.000.000

Passivos da empresa: R$40.000.000

Retorno esperado dos ativos: 10%

Volatilidade dos ativos: 15%

Retorno esperado dos passivos: 4%

Volatilidade dos passivos: 10%

 

Passo 1: Configuração da Simulação

Configure a simulação Monte Carlo para gerar 10.000 cenários para os retornos dos ativos e passivos da empresa em um ano.

 

Passo 2: Execução da Simulação

Execute a simulação para os ativos e passivos separadamente, gerando 10.000 cenários para cada.

 

Passo 3: Cálculo do VaR Simulado

Determine o 5% pior cenário tanto para ativos quanto para passivos. Suponha que sejam -12% e -8%, respectivamente.

 

VaR Simulado = (Ativos x -0,12) – (Passivos x -0,08) = - R$ 2.800.000

Passo 4: Interpretação

Com 95% de confiança, a pior perda esperada para a carteira da empresa em um ano seria de R$2.800.000, com base na simulação.

 

Testes de Estresse Utilizando VaR: Navegando Através de Condições Extremas de Mercado

Imagine um gestor de hedge fund acordando com a notícia de um inesperado cenário geopolítico instável, levando a declínios acentuados nos índices globais de ações. Qual seria a perda potencial para o portfólio em um cenário tão extremo? Testes de estresse utilizando VaR (Valor em Risco) têm como objetivo responder a tais questões, fornecendo insights sobre como os portfólios podem se comportar sob condições adversas de mercado raras, mas plausíveis.

 

Discussão de Fatores-Chave

·         Mudanças Extremas de Preço: Embora o VaR seja frequentemente baseado em suposições de normalidade, os mercados mostram que mudanças extremas de preço ocorrem com mais frequência do que o esperado sob uma distribuição Normal. É aqui que os testes de estresse entram em cena, fornecendo um conjunto de cenários de mercado hipotéticos, mas extremos, para analisar seus efeitos nos preços.

 

·         Incerteza na Correlação: Outra camada de complexidade é a possível quebra de correlações entre fatores básicos do mercado durante eventos extremos. Por exemplo, ativos que geralmente se movem inversamente poderiam se mover na mesma direção. Testes de estresse ajudam a avaliar como mudanças nessas correlações podem impactar um portfólio.

 

·         Eventos Extremos Não se Repetem: O desafio com eventos extremos é que eles raramente se manifestam da mesma forma. Assim, testes de estresse frequentemente envolvem uma variedade de cenários extremos, considerando variáveis como agitação política, desastres naturais ou mudanças bruscas nas taxas de juros.

 

·         Distribuições em Mudança: Os mercados financeiros não são estáticos; eles evoluem ao longo do tempo. A distribuição dos retornos dos ativos hoje pode não ser idêntica à do futuro. Portanto, os testes de estresse devem ser atualizados regularmente para capturar a natureza mutável dos riscos.

 

Implicações Práticas

Por exemplo, se um teste de estresse revelar que um portfólio poderia perder até 20% de seu valor em um cenário de pior caso, como um aumento repentino nas taxas de juros ou um crash de mercado, essa informação poderia ser vital para a gestão de risco.

Instituições podem tomar medidas preventivas como reequilibrar o portfólio, fazer hedge ou manter reservas de capital mais elevadas.

 

Testes de estresse servem como uma ferramenta complementar ao VaR, especialmente ao revelar vulnerabilidades que o VaR pode não capturar. Permitem uma gestão de risco proativa, particularmente para eventos extremos que não se encaixam bem nas suposições de distribuição normal. No entanto, como todos os modelos, os testes de estresse têm suas limitações, incluindo a necessidade de atualizações regulares e os desafios em prever eventos sem precedentes.

 

Em resumo, testes de estresse utilizando VaR oferecem um framework abrangente de avaliação de risco que permite a instituições financeiras e investidores individuais se prepararem para os cenários de mercado mais extremos.

 

3) CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Valor em Risco é uma métrica financeira que tem ampla aplicabilidade na gestão de riscos. Os três modelos de VaR — paramétrico, histórico e simulado — têm seus próprios méritos e limitações, que devem ser cuidadosamente considerados pelo gestor financeiro. Apesar da robustez teórica e prática desses modelos, vale lembrar que eles são apenas aproximações e têm suas limitações, como bem apontam críticos como Taleb (2007) em "The Black Swan: The Impact of the Highly Improbable".

 

Além disso, o ambiente financeiro está sempre mudando, com novas categorias de ativos e novos tipos de riscos emergindo. Portanto, é crucial para as instituições financeiras não apenas escolher o modelo de VaR mais apropriado para suas necessidades, mas também manter suas abordagens de gestão de risco atualizadas.

 

Em resumo, o uso cuidadoso e entendimento profundo dos modelos de VaR são indispensáveis para qualquer estratégia de gestão de riscos eficaz. A escolha entre os modelos paramétrico, histórico e simulado dependerá de vários fatores, incluindo o tipo de ativos envolvidos, a disponibilidade de dados e a capacidade computacional.


Nenhum comentário:

Postar um comentário