segunda-feira, 30 de junho de 2014

Desafio Universitário

Os alunos que se inscreverem ganharão 0,5 ponto na última nota. Os alunos que tiverem a melhor colocação entre os alunos da turma ganharão 0,5 ponto na média final. Maiores informações no site do Desafio.


Boletim Focus

Aos interessados, leiam um resumo do Focus aqui.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Obtenção de dados e estruturação de problemas de análise de investimentos

Segue o material para a aula de amanhã para a turma de Fundamentos da Análise de Investimentos.

Levem os seus notebooks, pois utilizaremos o Excel, para resolver alguns estudos de caso.

Debates para a aula de segunda-feira em Finanças II: qual é o Problema?

Na próxima de aula Finanças II (exceto a turma da noite, que já tem atividade programa), nós discutiremos alguns textos com o objetivo de despertar a atenção de vocês para alguns pontos importantes na sua futura atuação profissional: como encontrar os problemas?

Funcionará da seguinte forma:

a) Um aluno será escolhido (aleatoriamente, então estejam todos preparados) para iniciar um debate (falando de forma geral sobre o tema e levantando algumas questões para discussão) de até 15 minutos sobre cada um dos temas da aula (são 4 temas, então serão 4 escolhidos);

b) Após a explanação do "escolhido", os demais alunos serão "incentivados" pelo Professor a participar da discussão. Leiam de maneira crítica!; e

c) Serão até 30 minutos de discussão sobre cada ponto. 15 minutos para o escolhido e mais 15 minutos para os demais.

Temas:

1. O "Método de estudos de caso de Harvard".

Isso servirá para despertar a curiosidade e motivação a buscar os problemas. A implicação disso é que vocês serão beneficiados por essa discussão no momento em que estiverem fazendo a valuation de suas empresas, bem como para a disciplina de Finanças III que é baseada em estudos de caso;

2. O "Método FIELD de Harvard".

O material base (para vocês terem um entendimento inicial, porém não se limitem a ele) são algumas matérias de revistas/blogs especializados. Fonte-base: 1, 2 (quem tiver problema em assistir ao vídeo, há como colocar legendas em inglês - já ajuda um pouco), 3, e 4.

3. "Qual é o Problema?". Texto do ex-Professor e contador Kanitz. Abaixo:


Um dos maiores choques de minha vida foi na noite anterior ao meu primeiro dia de pós-graduação em administração. Havia sido um dos quatro brasileiros escolhidos naquele ano, e todos nós acreditávamos, ingenuamente, que o difícil fora ter entrado em Harvard, e que o mestrado em si seria sopa. Ledo engano.

Tínhamos de resolver naquela noite três estudos de caso de oitenta páginas cada um. O estudo de caso era uma novidade para mim. Lá não há aulas de inauguração, na qual o professor diz quem ele é e o que ensinará durante o ano, matando assim o primeiro dia de aula. Essas informações podem ser dadas antes. Aliás, a carta em que me avisaram que fora aceito como aluno veio acompanhada de dois livros para ser lidos antes do início das aulas.

O primeiro caso a ser resolvido naquela noite era de marketing, em que a empresa gastava boas somas em propaganda, mas as vendas caíam ano após ano. Havia comentários detalhados de cada diretor da companhia, um culpando o outro, e o caso terminava com uma análise do presidente sobre a situação.

O caso terminava ali, e ponto final. Foi quando percebi que estava faltando algo. Algo que nunca tinha me ocorrido nos dezoito anos de estudos no Brasil. Não havia nenhuma pergunta do professor a responder. O que nós teríamos de fazer com aquele amontoado de palavras? Eu, como meus outros colegas brasileiros, esperava perguntas do tipo "Deve o presidente mudar de agência de propaganda ou demitir seu diretor de marketing?". Afinal, estávamos todos acostumados com testes de vestibular e perguntas do tipo "Quem descobriu o Brasil?".

Harvard queria justamente o contrário. Queria que nós descobríssemos as perguntas que precisam ser respondidas ao longo da vida.

Uma reviravolta e tanto. Eu estava acostumado a professores que insistiam em que decorássemos as perguntas que provavelmente iriam cair no vestibular.

Adorei esse novo método de ensino, e quando voltei para dar aulas na Universidade de São Paulo, trinta anos atrás, acabei implantando o método de estudo de casos em minhas aulas. Para minha surpresa, a reação da classe foi a pior possível.

"Professor, qual é a pergunta?", perguntavam-me. E, quando eu respondia que essa era justamente a primeira pergunta a que teriam de responder, a revolta era geral: "Como vamos resolver uma questão que não foi sequer formulada?".

Temos um ensino no Brasil voltado para perguntas prontas e definidas, por uma razão muito simples: é mais fácil para o aluno e também para o professor. O professor é visto como um sábio, um intelectual, alguém que tem solução para tudo. E os alunos, por comodismo, querem ter as perguntas feitas, como no vestibular.

Nossos alunos estão sendo levados a uma falsa consciência, o mito de que todas as questões do mundo já foram formuladas e solucionadas. O objetivo das aulas passa a ser apresentá-las, e a obrigação dos alunos é repeti-las na prova final.

Em seu primeiro dia de trabalho você vai descobrir que seu patrão não lhe perguntará quem descobriu o Brasil e não lhe pagará um salário por isso no fim do mês. Nem vai lhe pedir para resolver "4/2 = ?". Em toda a minha vida profissional nunca encontrei um quadrado perfeito, muito menos uma divisão perfeita, os números da vida sempre terminam com longas casas decimais.

Seu patrão vai querer saber de você quais são os problemas que precisam ser resolvidos em sua área. Bons administradores são aqueles que fazem as melhores perguntas, e não os que repetem suas melhores aulas.

Uma famosa professora de filosofia me disse recentemente que não existem mais perguntas a ser feitas, depois de Aristóteles e Platão. Talvez por isso não encontramos solução para os inúmeros problemas brasileiros de hoje. O maior erro que se pode cometer na vida é procurar soluções certas para os problemas errados.

Em minha experiência e na da maioria das pessoas que trabalham no dia-a-dia, uma vez definido qual é o verdadeiro problema, o que não é fácil, a solução não demora muito a ser encontrada.

Se você pretende ser útil na vida, aprenda a fazer boas perguntas mais do que sair arrogantemente ditando respostas. Se você ainda é um estudante, lembre-se de que não são as respostas que são importantes na vida, são as perguntas. 


4. "Volta às aulas".  Texto do ex-Professor e contador Kanitz. Abaixo:


Jamais esquecerei o meu primeiro dia de aula na Harvard Business School. No dia anterior recebemos 90 páginas descrevendo três problemas administrativos que haviam ocorrido anos atrás em empresas verdadeiras. Tínhamos 24 horas para tomar uma série de decisões, utilizando as mesmas informações disponíveis da diretoria da época. Era um problema por matéria, 3 matérias por dia.

O primeiro caso do dia tratava-se de uma empresa controlada por dois irmãos, bem sucedida por trinta anos, até o dia em que um deles se desquitou e casou com uma moça vinte anos mais jovem. Esse pequeno fato desencadeou uma série de problemas que afetava o desempenho da empresa. Nós éramos os consultores que teriam de sugerir uma saída.

No primeiro dia, na primeira aula, o professor entrou na sala e simplesmente disse:
- Sr. Kanitz, qual é a sua recomendação para esse caso?

- Por que eu?

As aulas a que eu estava acostumado em toda a minha vida de estudante consistiam num bando de alunos ouvindo pacientemente um professor que dominava as nossas atenções pelo resto do dia. Simplesmente, naquele fatídico dia, eu não estava preparado quando todos viraram suas atenções para mim - e, pelo jeito, eu é que teria de dar a aula.

Esse sistema é conhecido por ensino centrado no aluno e não no professor. Tanto é que, minha grande frustração foi ter os melhores professores de administração do mundo, mas que ficavam na maioria das aulas, simplesmente calados. Curiosamente, falar em aula era uma obrigação, e não o que em geral acontece em muitas escolas secundárias brasileiras, em que essa atitude é passível de punição.

Outra descoberta chocante foi constatar, que a maioria dos famosos livros de administração de nada serviam para resolver aquele caso. Nenhum capítulo de Michael Porter trata especificamente de 'problemas de desquites em empresas familiares', um fato mais comum nas empresas do que se imagina.

A maioria das decisões na vida é de problemas que ninguém teve que enfrentar antes, e sem literatura pré-estabelecida. Estamos sozinhos no mundo com nossos problemas pessoais e empresariais. Quão mais fácil foi a minha vida de estudante no Brasil, quando a obrigação acadêmica era decorar as teorias do passado de Keynes, Adam Smith e Peter Drucker, como se fossem livros de auto-ajuda para os problemas do futuro.

Durante dois anos, estudamos mais de 1.000 casos ou problemas dos mais variados tipos: desde desquites, brigas entre o departamento de marketing e o financeiro, greves, governos incompetentes, fusões, cisões, falências e até crises na Ásia. Isto nos obrigava a observar, destilar as informações relevantes, ignorar as irrelevantes, ponderar as contradições, trabalhar com vinte variáveis ao mesmo tempo, testar alternativas, formar uma decisão e expô-la de forma clara e coerente.

Estavam ensinando por meio de uma metodologia inédita na época (1972), o que poucas escolas e faculdades fazem até hoje: ensinar a pensar.

Em nada adianta ficar ensinando como outros grandes cérebros do passado pensavam. Em nada adianta copiar soluções do passado e achar que elas se aplicam ao presente.

Num mundo cada vez mais mutável, onde as inter-relações nunca são as mesmas, ensinar fatos e teorias será de pouca utilidade para o administrador ou economista de hoje.

Ensinar a pensar também não é tão fácil assim. Não é um curso de lógica, nem uma questão de formar uma visão crítica do mundo achando que isto resolve a questão. Sair criticando o mundo, contestando as teorias do passado forma uma geração de contestadores que nada constrói, que nada sugere.

Minha recomendação ao jovem de hoje é para que se concentre em uma das competências mais importantes para o mundo moderno: aprender a pensar e a tomar decisões.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Conheça o CBAN

O Comitê Brasileiro de Avaliadores de Negócios tem como objetivo colaborar com o mercado, fornecendo um suporte sólido para os procedimentos especializados de avaliação de negócios, previstos nas instruções emitidas pelo CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, seguindo o modelo internacional, onde o International Valuation Standards Council (IVSC) atua alinhado com IFRS, emitindo instruções sobre melhores práticas de avaliação.

Uma das coordenadoras desse Comitê conheceu o nosso blog (a partir de algumas postagens sobre valuation) e nos convidou para participar de algumas discussões deles. Eu não conhecia o Comitê até ontem, acredito que vocês também não. Por isso faço essa divulgação. Eles têm alguns materiais interessantes em seu blog e também fazem divulgação de materiais diversos no facebook. Vale à pena conferir!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Prêmio pelo risco de mercado em 88 países (inclusive no Brasil)

No primeiro semestre de todos anos (desde 2010) o Professor Pablo Fernandez da Universidade de Navarra (Espanha) envia um email aos cadastrados na SSRN (eu recebo por lá, talvez ele também use outras bases) questionando sobre a utilização do prêmio pelo risco em nosso país. Após esse levantamento, ele faz a divulgação dos resultados na SSRN.

Os interessados em acessar os resultados podem baixá-los por meio desse link.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

O FAT pode mudar sua estrutura. Quem se beneficia ?


A proposta governamental de reestruturação do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalho visa torna-lo blindado das desonerações tributárias aplicadas pelo Ministério da Fazenda. (Fonte: Infomoney ).

  Como fonte pagadora do seguros-desemprego, Abono e assistência a qualificação do trabalhador esse fundo vem operando com grande défict, no último lavamento está previsto uma cifra de 19 bilhões até 2015 segundo o Conselho Deliberativo do FAT - CODEFAT. Assim segundo a proposta será criado o Sistema Único do Tabalhador - SUT,  semelhante ao Sistema Único de Saúde - SUS, que contará com conselhos estaduais e municipais do trabalho com o suporte financeiro do Fundo Nacional do Trabalhador - FNT nova fonte pagadora. Essa nova fonte executará as mesma atribuições do FAT bem como continuará transferindo 40% de sua receita ao BNDES. Além disso as possíveis renuncias de contribuição relativo a desoneração tributária serão compensadas pela União.

 Podemos analisar quem deve sair com o maior ganho do projeto:

  Com o fundo operando superavitário devido a essa blindagem (será uma espécie de Seguro Garantia ) os ajustes dos auxílios e benefícios dos trabalhadores podem ser ajustados não apenas pela inflação ( atualmente o reajuste dos auxílios e benefícios são atrelados a inflação corrente).

 Para o BNDES agente do governo vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior o volume da receita deve aumentar.

 O projeto de lei esta em análise do Congresso Nacional com prazo de resposta até o dia 2 de julho de 2014.

   Acredito que na tentativa de suprir o rombo do FAT o BNDES terá sua grata bonificação, cabe saber se consequentemente reverterá em crescimento do emprego e renda, o necessário. 
  

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Prova 2 - Fundamentos da Análise de Investimentos

Prezados alunos, lembrem-se de que a nossa prova será uma análise de projeto semelhante ao estudo de caso que eu passei para vocês recentemente. Para essa prova de amanhã, lembrem de levar os notebooks, conforme recomendação dada em nossa última aula.


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Estimando o crescimento

Na aula de hoje nós veremos algumas formas de se estimar a taxa de crescimento dos lucros, proxy utilizada para estimar o fluxo de caixa livre. Essa taxa de crescimento já foi usada por todos nós desde Finanças I, porém agora além de usar, vamos ver como estimá-la.

O material poderá ser baixado aqui.

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=jUynboMGo-MLxM&tbnid=H7jYyYXirsLtUM:&ved=0CAQQjB0&url=http%3A%2F%2Fthegrowthhacker.yow.com.br%2Fgrowth-hacking%2Fo-que-growth-hacking-significa%2F&ei=m5OhU-ecCoLgsASMj4Fg&bvm=bv.69137298,d.cWc&psig=AFQjCNG4OLhQ5l6ivSKGcq5qSQcLoZRGbQ&ust=1403184388475259

terça-feira, 17 de junho de 2014

Como preparar um relatório de valuation?


ajudar os alunos de Finanças II e os demais interessados, recomendo darem uma analisada nesse material do CFA Institute e do Banco Votorantin. Ele mostra o passo a passo do relatório.

É bem legal e objetivo.

Valuation e a próxima prova

Turma, estive pensando sobre a prova e achei melhor, no lugar de ter uma prova sobre as aulas de valuation, que vocês analisem uma valuation pronta e apresentem esse trabalho.

Dessa forma, a nossa segunda nota será composta de: exercícios/estudos de caso, participação, apresentação de uma valuation pronta e preparação da sua própria valuation.

Acho que isso será mais útil para que vocês consigam fazer sua própria valuation.

Amanhã separaremos os grupos. Na turma da tarde eu gostaria de ter apenas 3 grupos, porque é muita coisa para apresentar e não quero que seja feito na correria. Na turma da noite teremos apenas dois grupos.


As três valuations serão as seguintes (esse é o modelo que vocês seguirão no trabalho que terão que me entregar):

  1. Grupo Seara Brasil
  2. Weg e Trafo (ficará com o maior grupo)
  3. Raia Drograsil

Até amanhã!

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Cooperativas de Crédito: Uma salvaguarda financeira

 

As cooperativas de credito são uma realidade cada vez mais presente no Sistema Financeiro Nacional - SFN.  Essas instituições oferecem produtos e serviços financeiros também presentes em bancos comerciais como: conta corrente, empréstimos, aplicações de investimentos, seguros bem como planos de previdência. A grande diferença é o caráter mútuo de participação de seus filiados - cooperados - dentro da instituição. Cada cooperado participa integralmente do capital social da instituição através da contribuição por cotas ou aportes periódicos no capital social. Por não ter fins lucrativos essa participação dá o direito ao cooperado de participação nos resultados anuais da cooperativa refletido em "dividendos" (na cooperativas os lucros são chamados de sobras, e elas podem ser distribuídas entre os cooperados).

   Além disso, os cooperados podem participar ativamente nas diretivas da instituição como delegados (representando a sociedade cooperada da instituição em AGO's), conselheiros e diretores desde que se candidatem as respectivas eleições. 

   Por não se caracterizaram como instituição bancária as cooperativas mantem contas em um Bancoop - Banco das cooperativas responsável pela centralização das suas contas. No Brasil temos o BANCOOB, banco do sistema de cooperativa SICOOB e o Banco SICRED banco do sistema de credito cooperativo. Cada sistema detêm um banco responsável. 

   Em sua grande parte, as cooperativas são formadas para grupos de trabalhadores que atuam em um mesmo segmento ou empresa, para criar um perfil de prestação de serviços adequado para esse público. Dentre os principais ajustes estão a taxa de empréstimos reduzida, isenção de taxas bancárias (taxa de administração de contas, taxa de extrato etc...) e rentabilidade das aplicações atreladas a rentabilidade operacional da instituição.


  Procure saber se na área em que você atua existe alguma cooperativa de crédito e procure saber quais a vantagens de se tornar um cooperado e se livrar dos bancos.

Aqui estão listadas algumas :

ADVCredi

CREDUNI

UNICred

COOPREV

CREDS

Segue a lista completa das cooperativas de crédito do Brasil






Aviso aos desavisados

Peço que vocês fiquem atentos aos marcadores que estão abaixo de todas as postagens. Esse blog é para as minhas disciplinas de Finanças (I, II e III), bem como de análise de investimentos.

O que vai diferenciar se um trabalho é para uma ou outra disciplina são os marcadores.

Percebam que no último trabalho que eu passei, na postagem "Análise econômic-financeira de projetos", os marcadores são: análise de investimentos, Estudo de caso, modelagem.

Nenhum deles é Finanças II. Ou seja, esse trabalho é para os alunos de Fundamentos da Análise de Investimentos.

Reitero que devido à consultas médicas antecipadas, hoje nós não teremos aula. Então os alunos de análise de investimentos podem aproveitar para terminar esse trabalho (que será tema da prova de sexta-feira) e os alunos de Finanças II podem aproveitar para adiantar o levantamento dos dados do trabalho de valuation.