terça-feira, 19 de maio de 2015

Para que (ou quem) servem os relatórios de valuation?

Ano passo eu li esse texto e achei muito interessante. Hoje (escrevi no domingo, mas programei para publicar na terça), dando uma olhada em uns links antigos que eu deixo salvo para ler de novo no futuro, encontrei isso e resolvi compartilhar com vocês.

Acredito que esse material ajude vocês de alguma forma no trabalho final da disciplina ou na vida profissional de vocês.

Leiam na íntegra aqui. Uma das partes mais interessantes é a que traz uma lista de uma série de problemas:

Problemas com premissas
  • Premissas inconsistentes com a realidade de mercado ou da companhia;
  • Expectativas de crescimento que variam de nulas a exuberantes e às vezes infinitas;
  • Premissas contrárias a outras divulgadas pelo próprio avaliador;
  • Sub- ou Sobre- avaliação dos investimentos;
  • Ignorância deliberada de riscos ou contingências;
Problemas metodológicos
  • Projeções de perpetuidade pelo topo do ciclo de margens;
  • Margens e retornos fundamentalmente diferentes do histórico, sem razão aparente;
  • Dupla contagem de caixa ou dívida;
  • Avaliação de ativos semelhantes por metodologias diferentes;
Problemas de transparência
  • Disclaimers que eliminam a responsabilidade do administrador;
  • Divulgação errada ou incompleta da remuneração dos avaliadores;
Problemas éticos

  • Uso sem questionamento de premissas dadas pela parte interessada
  • Condicionantes colocadas aos avaliadores (ie. determinação prévia do resultado da avaliação)

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